Formato: 14×21 – 340 páginas.
Há tempos a imprensa brasileira está infiltrada por agentes que não são necessariamente comprometidos com a informação ou com o interesse público e nem mesmo com o próprio Brasil, mas com a transformação social.De colunistas engajados, a grande maioria dos veículos de comunicação desceu ao nível da reportagem lacradora, com consciência social, e aos poucos perdeu o contato com a realidade – e, na sequência, o pudor.Foram da desinformação à mentira pura e simples em pouco tempo. Em boa parte dos casos, chega ao limite de não conseguir mais se comunicar adequadamente com seu público, pois já não o entende. Isso sem contar com o nível rasteiro dos textos e a juniorização da categoria.Na prática, já deixou de ser imprensa e passou a ser ativismo ideológico.Decepcionado com essa decadência da imprensa e preocupado com o futuro, o prof. Rodrigo Jungmann, da Universidade Federal de Pernambuco, notório combatente do viés esquerdista e ele próprio vítima de dezenas de ataques dos tolerantes e dos democratas, elaborou resenhas críticas diárias da Folha de S. Paulo durante 67 dias, cujo resultado foi o livro 9 e ½ semanas de Falha.